HMC participa de encontro Nacional de Sorologia

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O bioquímico Carlos Souza e o laboratorista de patologia clínica Renato Peres representaram o HMC.

Pela primeira vez, o Hospital Márcio Cunha/Fundação São Francisco Xavier participaram da Segunda Oficina Nacional de Sorologia para Profissionais da Hemorrede, organizado pela Coordenação Geral de Sangue e Hemoderivados (CGSH) do Ministério da Saúde. O bioquímico Carlos Souza Lima e o laboratorista de patologia clínica, Renato Peres Miranda representaram o HMC no encontro que reuniu especialistas de 25 instituições que atuam em laboratórios, núcleos de hemoterapia e unidades hemoterápicas de diversas regiões do Brasil.

Realizado em Brasília, o primeiro módulo teve como objetivo capacitar os participantes nas diversas áreas de aplicação dentro dos serviços de hemoterapia, núcleo de hemoterapia e hemocentro. Além disso, foram ministrados treinamentos e distribuídas tarefas para as instituições representadas sob a coordenação de um orientador. O segundo módulo ocorreu em São Paulo e teve como finalidade apresentar os trabalhos desenvolvidos e aplicados pelos participantes em suas instituições sobre o conteúdo absorvido no primeiro encontro.

O propósito da oficina é criar uma interação entre as diversas instituições participantes, homogeneizar as atividades dos serviços de hemoterapia, proporcionar aprendizado para aplicação das rotinas e compartilhar as melhores práticas no processo de hemoderivados. “A oficina contribui com o crescimento profissional e nos dá a visão de todo processo e a importância do serviço de hemoterapia, que vai além da nossa prática diária na prestação do serviço de sorologia realizado pelo laboratório”, explica o laboratorista de patologia clínica.

Aplicação no HMC

De acordo com Carlos, a oficina possibilitou o desenvolvimento da prática de produção do Controle de Qualidade Interno (CQI) para banco de sangue. Essa ferramenta está sendo implantada no laboratório do HMC. Os testes já foram realizados e houve a validação de como deve ser a rotina de processamento. Todo esse processo visa à produção de CQI’S em série para uso imediato.

“O fato de você vivenciar as experiências de outras instituições possibilita uma análise crítica mais aprimorada de nossos processos. Além disso, a oportunidade de participar de eventos desse nível permite o aprimoramento de suas técnicas, aplicando as melhores práticas observadas no evento”, ressalta o bioquímico.

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